From Hell do Céu

Black Alien

Score: 2
/
Played: 12

Album:

Babylon By Gus Volume I: O Ano Do Macaco

Wiki:

Lyrics:

Earn upon approval! {{lyricsContributionDisabled ? '(While you\'re under '+USER_CONTRIBUTION_GAINS_LIMIT.WIKI_LYRICS+' Beats)' : ''}}

[Verso 1] Me parece, agora, que eles perderam o controle Nessa corrida de ratos, sei muito bem quem tá na pole Se agride ou agrada O seu lugar no grid de largada não muda nada Sobrevoe, num voo, o zoo onde você sobrevive Observe a ordem natural das coisas em declive Inclusive, eu 'tive lá e não te vi, lá Frente a frente, lado a lado Tête-à-tête, com os mestres das marionetes Vê se assimila Quem orquestra, quem adestra e quem tem a chave-mestra Quem dilata sua pupila Quem nos aniquila, from hell do céu Quebrar barreiras, comunicação na torre de Babel Interferência na frequência Acordar primeiro pra realizar o sonho é a ciência [Refrão] Eu disparo e paro no infinito Reabasteço, sigo em frente, é bonito Viajo pelo espaço e, o que eu vejo, eu deixo escrito E só Jah Jah pode me dar um veredito Eu disparo e paro no infinito Reabasteço, sigo em frente, é bonito Viajo pelo espaço e, o que eu vejo, eu deixo escrito E só Jah Jah pode me dar um veredito [Verso 2] Uns desistem, outros ficam Alguns desistem e ficam Só espaço físico ocupam e indicam A tragicomédia De quem não tem, da própria existência, as rédeas Cérebros de férias Vários vagabundos festejando o fim do mundo Enquanto isso, o cidadão comum se sente ridículo Não encontra paz no versículo Batendo de porta em porta Debaixo do braço, um currículo Família inteira no cubículo Depende do Ecad, depende do green card Acorda cedo e dorme tarde Completando o círculo Vicioso, perigoso que nem garimpar na reserva dos Cinta-larga Black Alien canta a vida amarga através do rap e do ragga Contra todas as pragas Sem medo de quem Que nem um cão morde a mão que afaga [Refrão] Eu disparo e paro no infinito Reabasteço, sigo em frente, é bonito Viajo pelo espaço e, o que eu vejo, eu deixo escrito E só Jah Jah pode me dar um veredito Eu disparo e paro no infinito Reabasteço, sigo em frente, é bonito Viajo pelo espaço e, o que eu vejo, eu deixo escrito E só Jah Jah pode me dar um veredito [Saída] Enquanto o mundo muda pela música Preparo poesia de aço na minha siderúrgica Um hábito noturno, inspirado em Saturno E seus anéis em torno, não há retorno Eu sempre estive aqui No verbo, cru que nem sashimi A verdade virá à tona pelo parto Infarto do miocárdio Revolução não será televisionada, nem virá pelo rádio Metal inox, instrumental e mental na jukebox Golpe baixo perde ponto, é que nem no boxe Prepare a esquiva Informação real pro povo à deriva Na terra da terra improdutiva