Irmão Urso

O pé na Estrada eu Vou Botar

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[Verso 1: Ducon] Vai ser preciso muito mais pra me fazer recuar Porque agora eu vou tomar o seu sistema neurológico Vivemos num zoológico Cês são doente, é lógico Acham que sabem de tudo Mas é seu psicológico Códigos, pródigos, mórbidos e burros Tem uns que merecem murro Façam plano odontológico Óbitos, simbólicos com gritos ou sussurros Só nos mostram como escuro Esse esquema mitológico, metódico Público que nem entende o que escuta Mas se explodiu de views eles te amam, tudo puta Vocês são tão deprimente, nunca saberão da luta Dos perrengues e dos games para vencer nessa disputa Então matuta, nem discuta, nem me insulta e nem tenta, nem surta Já que a multa é pra quem tá a menos que oitenta Eu tô correndo mais que o tempo Ultrapassei a faixa, aguenta Acelerei, cê nem me viu Porque não sai da marcha lenta [Verso 2: Cert] São várias horas em estúdio Trabalhando trilhas I bring the fire to the roof Sou Don Jon, nigga, eu faço rap E é como sustento minha vida desde moleque Sustento as minhas briga desde pivete A minha família depois do meu filho (Ãn) Isso é Brasil, mas você nem sabe onde tá Tua mãe trabalha nove meses pra comprar teu celular Teu pai tá no desemprego, aposentado no desespero Mas mesmo assim, tu acha maneiro Porque as foto vai postar Impostos abusivos, educação não tem IPVA com IPTU, vão no teu cu também Chama o Bill, o Ducon Spinardi, eu de flow Dividir com os irmão, multiplicando o pão (Aê) Só desabafo que me faz viver sofrendo Não altera a minha carcaça, oque cês tão dizendo? Não invento um alter ego, tenho orgulho de quem sou Não rimo inventando histórias de glórias pra quem que for Prefiro falar de amor, já foi o bastante, dor à mil Quer saber o que eu passei? Escuta os CDs da Cone Crew Puta que o pariu, Tcer Montana nessa porra Cala a boca e escuta o rap que o bonde é de voadora [Refrão: Ducon & Cert] Quanto tempo faz, que eu já nem vi, passou Muita ideia errada de quem já traiu Nada é por acaso, o que passou, passou Seguimos certo pelo certo pelo plano a mil Quanto tempo faz, que eu já nem vi, passou Muita ideia errada de quem já traiu Nada é por acaso, o que passou, passou Seguimos certo pelo certo pelo plano a mil [Ponte: Spinardi] Se eu te dizer, sou Conto da guerra dos sonhos Eu falo de guerra, pois Guerra define meus ganhos Lutando no frio, calor Olhos me julgam medonho Na sede de ser quem sou Torno-me o canto de estranhos [Verso 3: Spinardi] Luz que me guia, eu vi, pode pá Mas não foi no mesmo túnel que o teu Ele só divide um pouco mais do que vê, do que escuta Seja o tabuleiro do game, sou peça do game Vi, quero ver quem vê Quero ver quem treme Da revolução faço parte E espero nesse bloco sozinho No barco, eu navego sem leme E quero ver quem ouve Quero ver quem vem Quero ver quem treme Para A vida é dividir-se em fases e frames Muito mais pra me fazer recuar Minha visão, nós Somos os senhores de nossa razão Vem que eu te mostro o inverno Um drink no inferno Quero um gole do meu próprio critério È vero, nem tudo que eu te falo é sério Eu quero é que se foda, eu reneguei seu terno Em termos, eu sou rei Verso que combate enfermo Arquiteto supremo Olhe por aquele que se vai na estrada da vida Estrada do beco [Ponte: Spinardi] Se eu te dizer, sou Conto da guerra dos sonhos Eu falo de guerra, pois Guerra define meus ganhos Lutando no frio, calor Olhos me julgam medonho Na sede de ser quem sou Torno-me o canto de estranhos [Verso 4: MV Bill] Yeah Pelo plano a mil Fazendo uso da palavra Agora é Tio Bill Velha escola na cena A trajetória não é pequena Ter sido verdadeiro comigo tá valendo a pena Pega a visão, neguin' Veterano, cascudo no meio dos novinho Ainda que fosse primata Ouvindo o som do Bambaataa Prepotência é uma coisa que mata Tá na moda, tem prazo de data Aqui tem muito Emocionado, efêmero Se torna baba ovo de MC, mas não vira fã do gênero Preocupado com visualizações Vídeo que bate milhões Mas não toca corações Peso da raiz amassando peso pluma Ninguém é mais bandido só porque canta rap e fuma Bem mais que uma tragada, chapa a garotada Que fica encantada com um monte de nada Cena até engraçada, muita presepada Mancada rimada, cada marra Mala viaja no seu conto de fada E tira do mundo real e bota no mundo da Lua Confundindo Internet com público de rua Tratados como gado, irracionais feito mula Não se toma tarja preta antes de ler a bula Ignorante pula de etapa pra sobressair Antes de chegar no topo, tem um morro pra subir (Tio MV) Preto de favela com sangue latino Ajudando a diferenciar os pica dos menino E se ficar na minha rota, eu atropelo Sem porrada, só com flow, usando meias com chinelo Não adianta se enfeitar na hora de vestir Hip hop não se veste, tem que ser e sentir (Sentiu, nigga?) Relíquia do rap carioca You better recognize, badass motherfucker