Nunca triunfe

Pestes

Score: 3
/
Played: 7

Genres:

Punk
Under 2000 listeners
Colombia
Colombian
Metal punk

Moods:

Languages:

Featured by:

harol.celis

Wiki:

Lyrics:

Earn upon approval! {{lyricsContributionDisabled ? '(While you\'re under '+USER_CONTRIBUTION_GAINS_LIMIT.WIKI_LYRICS+' Beats)' : ''}}

[Letra de "O Céu é o Limite" com Rincon Sapiência, BK', Rael, Emicida, Djonga & Mano Brown] [Verso 1: Rincon Sapiência] Hoje todo neguin' quer juntar um din’ Ver filme de Ogum e não de Odin Muitos querem ser preto como nanquim Sem a luta, querem a senha e o login Portando ouro sem meter os canos Um Rolex avisando qual é o horário Não terei o privilégio de um Vaticano Se eu roubar, não vão dizer que eu sou um santuário Han, ai, ai, é um jargão Linhas pretas demais, eu escrevo com carvão Vaidoso como um pavão Fechaduras enormes, tenho que ser um chavão É o super poder, sobreviventes de uma época super feroz (Ai, ai) Falta muito, mas meu filho vê as cara preta referência de super-herói [Verso 2: BK'] E as favela quer level up, eles só deram UPP Pode ver, nos DNA, TNT e não é o canal de TV Que todo irmão em movimento, pode ser ao mesmo tempo Melhor ou pior de todos os tempos Somos de onde as Marias morrem só Onde os Cristos nascem e os reis narcos trazem pó, crack, loló Anos são 2000, os pentes de 90 Independente da estação porra o clima sempre esquenta Rap é pra geral, pretos, brancos, ricos, pobres Ok, mas nós sabe qual lado que morre Então sem maquiagem fiz os pretos se achar bonito em frente ao espelho Se amando do próprio jeito, fazendo do nosso jeito E nunca de qualquer jeito (Jamais, jamais) É desse jeito Meus irmãos no trabalho Nepotismo é o caralho Isso é o gueto organizado Prr, prr, fé [Refrão: Rael] Melhor irem se acostumando Vão ter que se adaptar Os pretos com o din' gastando Sem se preocupar E pra contrariar seus planos Nas grades não vamos ficar Unidos, se fortificando Ei, quem vem lá [Verso 3: Emicida] E se na sua vez de ser Deus, o mundo todo for ateu? (Fudeu) Vai lá, passa a visão, Morfeus (Fato é) Esse mundo já morreu (Ave) Os sonhadores são, no máximo, maquiadores de cadáver Entre bandeiras dixie, eu sou take six Enquanto compro cadeiras vip pra assistir o apocalipse Dualidade fudida, salva a traça que ataca a casta Empaca e arrasta minha qualidade de vida É isso, qualidade de vida, bom prêmio Basta de depressão, meu parça, já sou o Grand Canyon Tu afasta memo os polo, contrasta, controla Enquanto eu brindo com o veneno e brinco de Han Solo Eu bolo o plano, os mano, e canto o esquema Triunfo, se não for coletivo, é do sistema Sobrevivo ao like, ao lacre, aos Macri, ao Depatri E abro distância continental, me chama de Acre Altitude de cruzeiro e foda-se a vertigem Nanã me disse: "Eu também vim da lama, zica, prefácio, origem" Não é fácil, a sina é rancorosa e tudo que eu toco Vira uma foda onde só a favela goza [Verso 4: Djonga] Uh, isso aqui é igual futebol, tem que ter raça Guerra no Brasil não é tanque, é terraço Uns mano de ParaFAL na caça Se os cana passa, é só rajada de uva passa O boy me questiona se me vê de carro Filha da puta, nunca me pagou um cigarro Nas sinucas da vida, eu fui Rui Chapéu É, pra não rodar igual bola oito Que nem ela, eu sou preto, com a parte branca E minha parte branca é a do português safado que estuprou minha ancestral Então falemos de futuro Se prepare pra ver preto sem matar e sem roubar no seu jornal O povo se perde na branca, entenderam errado o ditado "ao pó voltaremos" Que não te falte tesão em viver Já que o pior broxa é aquele que não quer fuder Retrato da sociedade é o moleque com ​iPhone 7 na cintura tomar sete tiros Confundido por sete tiras No sétimo dia, sua coroa ainda chora Se hoje o gueto é onda, não tente surfar, bro Vai terminar submerso Perguntam como eu entrei pra história em dois anos Deve ser porque eu botei 23 nos versos [Refrão: Rael] Melhor irem se acostumando Vão ter que se adaptar Os pretos com o din' gastando Sem se preocupar E pra contrariar seus planos Nas grades não vamos ficar Unidos, se fortificando Ei, quem vem lá [Verso 5: Mano Brown] Hey Porque eu sou cheio de querer Dinheiro é pouco pra nós Mais munição e um motor mais veloz Mais elegância e amor, menos recalque Hmm, viva a Deus, viva ao funk Minha cara de ladrão Pega a visão, são seus olhos, baby Pelos preto e pelas verde Os negro aqui não quer só comida Divergências à parte Uns querem mais emprego, diversão e arte Eu particularmente quero uma G3 Eu vou de Maseratti e ParaFAL, 2-2-3 Falo, 40 atos, 400 cavalos Enquanto eu faço amor nos quatro cantos Mil fita nessa feat, eu amo esse beat O céu é o limite, eu vou, vamo’ [Refrão: Rael] Melhor irem se acostumando Vão ter que se adaptar Os pretos com o din' gastando Sem se preocupar E pra contrariar seus planos Nas grades não vamos ficar Unidos, se fortificando Ei, quem vem lá [Verso 6: Rael] Eu não sei se é a minha cor Ou se é o meu jeito de andar Sempre tem um detector Querendo me parar E eu não sei se é a minha cor Ou se é o meu jeito de andar Sempre tem um detector Querendo me parar Comprei um carro e coloquei aquele Sem Parar Só que os home' tem mania de sempre me parar, parar, parar Comprei um carro e coloquei aquele Sem Parar Só que os home' tem mania de sempre me parar, parar, parar